sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Traíra nos pesqueiros se pega com isca soft

Oláááá pescadozada do meu rincão boiadeeeeero sô!
Esta matéria é mais uma do site da Pesca e Cia que achei muito bacana e que pode ser útil a você que deseja pinxar umas "Traíras Malabaricus" naquele fds tão esperado e pode ser a isca coringa para aquele dia com vento CHATO ou calor escaldante quando elas acham de ficar dormindo no fundo do açúde.

Confira algumas dicas que a Pesca & Companhia sugere para você aproveitar


Ir ao pesqueiro favorito é uma boa alternativa . E uma das espécies que o pescador pode encontrar é a traíra.

Chamadas de dentuças, ou lobós, essa espécie “com cara de primitiva” encanta pela sua agressividade ao atacar uma isca natural ou artificial. Quando fisgada, pode saltar para fora d’água, fazendo acrobacias que afirmam sua força.

Uma das técnicas que nosso staff vem utilizando nas pescarias de traíras nos pesqueiros é com o uso de iscas soft. Aí vai da disponibilidade do arsenal de cada um: minhocas, sapinhos, salamandras e ratos artificiais.

O segredo está no arremesso. “Coloque” a isca de sua preferência bem rente à margem, fazendo com que ela passe o mais próximo possível de estruturas, como matas alagadas, troncos e raízes submersas. São nessas estruturas que as traíras buscam abrigo e ficam espreitando alguma presa.


No caso de usar sapinhos, preste muita atenção na velocidade de recolhimento. Ela pode ser alterada de acordo com a “manha” das traíras, que ora estão rápidas, ora estão mais preguiçosas. Com as minhocas, verifique a profundidade do lago para saber se deve usar ou não um peso para afundá-las.

Quanto ao equipamento, use vara de seis pés (1,82 m) ou mais comprida, por conta da alavanca, e de ação rápida. Não se esqueça de empregar líder de fluorcarbono (30 a 50 lb) ou de aço flexível, pois a dentição das traíras tem “corte” suficiente para romper as linhas de monofilamento ou multi.

Fonte: Site Revista Pesca e Cia - www.revistapescaecompanhia.uol.com.br

terça-feira, 12 de agosto de 2014

“Sapeando” as traíras

Olá povo do meu sertão boiadero pescatício sô!!!!
Estava olhando o portal da Pesca e Cia e achei esta matéria muuuuuuuito interessante sobre frogs tipo "shad" de silicone mole e é muuuuito bacana principalmente por poder usar em vegetação fechada alagada pois o anzol é totalmente encravado na isca, sem nenhum tipo de enrosco encher o saco!
É no meio da mata alagada que estão as maiores dentuças. Testamos uma isca espetacular na represa de Atibainha e o resultado foi muito positivo!!!






Uma forma bastante divertida e eficiente de fisgar as traíras é com os sapos de borracha. Ainda pouco conhecida pela maioria dos nossos pescadores, essa artificial já se tornou febre nos Estados Unidos para a captura de tucunarés e black basses. Por aqui, ela funciona muito bem com as dentuças, desde que exista a estrutura adequada para usá-la, como a citada a seguir. Fizemos esse teste na represa de Atibainha, em Nazaré Paulista (SP).


A traíra costuma se “esconder” em pontos mais tranqüilos, como em locais onde existe vegetação submersa e margens alagadas. Ali ela fica à espera de algum peixinho, anfíbio ou presas pequenas. Nessas estruturas, o pescador raramente se atreve a arremessar uma isca de superfície ou meia-água por ter medo do enrosco. Com o sapo, problema descartado, já que ele é provido de sistema anti-enrosco.


Para essa pescaria, lembre-se sempre de arremessar o sapo sempre bem rente à margem. Se você lançá-lo para fora da água, não se preocupe, a simulação de um anfíbio fugindo ou invadindo o território alheio será melhor ainda. O ataque pode ser certeiro e surpreendente. Caso o arremesso seja para o leito do local de pesca escolhido, ou em algum ponto sem estrutura, a probabilidade de captura é remota.


Recolha continuamente, sem se preocupar com a vegetação que está pela frente. Para que a isca trabalhe melhor, deixe a ponta da vara erguida e abaixe conforme ela se aproxima de você. Quando o sapo for atacado, espere um pouco para fisgar. Esse detalhe faz a diferença, pois é o tempo da traíra acomodar a sua “presa” na boca e assim ser melhor fisgada.





Equipamento sugerido:

Varas a partir de 6´ para linhas de 20 lb

Linha multifilamento de até 20 lb

Empate de aço flexível de até 20 lb ou linha fluocarbono de até 60 lb

Sapinho: modelos nacionais podem ser encontrados nas melhores lojas de pesca do Brasil.

Fonte: site Pesca e Cia

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

RECORD DE HOPLIAS PARA TODO LADO "MY GOD" !!!

Aoooooooooo sertão pescatício lá da rooooça sô!!!!!!
Saiu na revista Pesca e Cia uma matéria na parte "Fisgadas" falando mais que muito bem da nossa querida salve salve "traíra malabaricus" e mostrando os novos records da galera chic no úúúrtimo arrepiando no pinxo e homologando os "toco véio" da roça aí! 

Agora cridito que existe traíra grande iguar da época quando meu tio era mais muleque e dizia que pra fisgar uma traíra tinha que amarrá na árvre uma linha 0,90mm com cabo de aço de trator segurando, iscado com uma cabeça de vaca num anzol pra fisgar jacaré!!! 


Tá mais que provado que ainda existe traíra de 4kg pra cima sô!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Nos açudes aqui do rincão véio tem Criâme de traíra Amareeeela sô!!!!

Aooooooo sertão do mato largado sô!!!!

Aqui as Hoplias estão todas dormindo ainda, mas mês que vem já estarão ativas e vou ter que passar umas frogs por perto delas no aguapé só pra ver se não saltam com a guéla aberta pra morder minhas iscas, sô do céééu!!

Pra vocês terem ideia do sistema do açude aí, fica no quintal do sítio véio e as dentuças lá são tratada com o resto de churrasco que tem por lá e vacas e galinha quando morrem são picados e dadas as Hoplias pra ficarem mais selvagens e sedentas por carne!!! 



E acho que por isso que elas ficam mais amarela do que preta, por se alimentarem só de carne mesmo!

PS: Minha vontade de pinxar tá tão grande e ando pescando até no aquário que crio meu peixe beta! hihihihi

Esse açude ai fica lá no rancho do mato onde pesco e a placa é verdadeira!
Juuuuro que é verdade sô!!!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Traíra ataca rapaz em açude de Porto Mauá !!!

Olá meu povo sertanejo pescatício sô!!!

To postando essa reportagem que achei sem querer na net, apenas pra fazer uma provocação pois, no MEU ponto de vista, a traíra não teve culpa e devia ter arrancado na mordiscada o SACO desse pião ai viu!!!!!


No dia 02 de novembro de 2010 correu um fato inusitado na propriedade de Carlos Perin, localizada na Vila de São José do Mauá, interior de Porto Mauá, quando um peixe atacou o filho dele.


Neste dia o proprietário havia recebido visitas, após visitarem o cemitério neste dia de finados, resolveram pescar com anzol no açude localizado na sua propriedade. Como haviam pescado quantia insuficiente com o anzol para que estas visitas pudessem levar alguns peixes, o proprietário solicitou ao filho Lucas utilizar uma rede para reforçar a pesca. Quando o jovem este estava passando a rede no braço uma traíra de 2 kg saltou em cima dele, mordendo-o nas costas. 

O rapaz começou a sangrar devido ao ferimento. Irritado com a inusitada situação, Lucas ficou bravo e matou o peixe a socos. O pescador foi levado ao Posto de Saúde para ser medicado. 

A irmã dele, Laura, filmou a pescaria mal sucedida e flagrou o incidente, após fotografou para mostrar como ocorreu o fato.

Fonte: Noticia publicada em 17/11/2010 no site www.querenciaonline.com