Oláááá pescadozada do meu rincão boiadeeeeero sô!
Esta matéria é mais uma do site da Pesca e Cia que achei muito bacana e que pode ser útil a você que deseja pinxar umas "Traíras Malabaricus" naquele fds tão esperado e pode ser a isca coringa para aquele dia com vento CHATO ou calor escaldante quando elas acham de ficar dormindo no fundo do açúde.
Confira algumas dicas que a Pesca & Companhia sugere para você aproveitar
Ir ao pesqueiro favorito é uma boa alternativa . E uma das espécies que o pescador pode encontrar é a traíra.
Chamadas de dentuças, ou lobós, essa espécie “com cara de primitiva” encanta pela sua agressividade ao atacar uma isca natural ou artificial. Quando fisgada, pode saltar para fora d’água, fazendo acrobacias que afirmam sua força.
Uma das técnicas que nosso staff vem utilizando nas pescarias de traíras nos pesqueiros é com o uso de iscas soft. Aí vai da disponibilidade do arsenal de cada um: minhocas, sapinhos, salamandras e ratos artificiais.
O segredo está no arremesso. “Coloque” a isca de sua preferência bem rente à margem, fazendo com que ela passe o mais próximo possível de estruturas, como matas alagadas, troncos e raízes submersas. São nessas estruturas que as traíras buscam abrigo e ficam espreitando alguma presa.
No caso de usar sapinhos, preste muita atenção na velocidade de recolhimento. Ela pode ser alterada de acordo com a “manha” das traíras, que ora estão rápidas, ora estão mais preguiçosas. Com as minhocas, verifique a profundidade do lago para saber se deve usar ou não um peso para afundá-las.
Quanto ao equipamento, use vara de seis pés (1,82 m) ou mais comprida, por conta da alavanca, e de ação rápida. Não se esqueça de empregar líder de fluorcarbono (30 a 50 lb) ou de aço flexível, pois a dentição das traíras tem “corte” suficiente para romper as linhas de monofilamento ou multi.
Fonte: Site Revista Pesca e Cia - www.revistapescaecompanhia.uol.com.br