quinta-feira, 24 de março de 2016

Viramu o pontero dinovo home! 300.000 visitas!!!

Aoooooooooooooooooooo pessoar do mato adentro sô!!!
Passamos dos 300.000 visitas no blog e o que isso significa? Que o que eu planejei e sonhei realmente está se tornando realidade.

Só tenho a agradecer vocês mais uma vez por confiar em meu trabalho de divulgar nossa querida e idolatrada Hoplias Malabaricus, vulgo traíra, para todos do planeta!


Isso partiu de um sonho meu que queria transformar em um único BLOG, uma mini enciclopédia para todos que quisessem aprender mais sobre nossa Hoplias e acho que consegui chegar lá.

Mas tenho muuuuuito a aprender e a ensinar também, pois cada dia aprendemos algo novo e estarei mostrando aqui toda vez que possível e isso, faço questão de fazer com todo prazer do mundo, principalmente para os iniciantes nas artimanhas do pinxo da traíra sô!!!

terça-feira, 15 de março de 2016

TUTORIAL SOBRE PESCARIA DE TRAÍRA

Olá pessoar do meu sertão brasilero!
Finalmente juntei material e estou postando um tutorial sobre um peixe que é a causa desta minha loucura por pesca com artificial e por aprender a imitar a vida pra poder captura-la e me deixa muito orgulhoso por poder passar um pouco da minha experiência com todos que já sabem e que estão iniciando ou não conhecem o valor desta espécie que pra mim é a razão de eu TER CRIADO ESTE BLOG  dividindo e aprendendo cada dia mais com todos vocês e se alguém tiver sugestão ou se faltou algum item podem postar aqui que altero ou incluo neste tutorial que fiz com bastante prazer para todos que quiserem ler ou aprender.


A Traíra é um peixe que parece que a evolução do mundo esqueceu-se dela tendo uma aparência praticamente Pré-Histórica e por ter seu corpo arredondado e esguio e sua cauda em forma de um pé de pato podendo nadar em altas velocidades e ataques fulminantes a iscas, fora os inúmeros dentes e dentilhos que possui em sua boca.
Tem seu costume de caçar a noite e seus olhos possuem a mesma característica de um olho de coruja ou gato que o mínimo de claridade refletem em seus olhos e fazendo a enxergar muito bem no breu do açude ou lagoa.
Esse peixe altamente versátil habita a grande maioria dos córregos, rios, lagoas e represas brasileiras, suportando baixos níveis de oxigênio dissolvido. Pouco seletiva a alimentação, ataca s iscas artificiais com grande agressividade, ou até mesmo audácia! Dizem que basta algo se mexa perto de um “lobó” para que prontamente leve uma mordida. É importante não pensar que, com tanta voracidade, é moleza pescar o peixe. Ao mesmo tempo em que é responsável pela iniciação de muitos pescadores, essa verdadeira máquina de caçar lança grandes desafios aos esportistas mais experientes. As formas para buscar traíras são variadas, e um dos grandes pontos ao seu favor é que as técnicas podem ser aplicadas tanto nas pescarias embarcadas quanto desembarcadas. Trata-se provavelmente, do peixe predador genuinamente brasileiro mais pescado com os pés no barranco, seja com iscas naturais ou artificiais.
Este peixe que muitos odeiam e outros adoram pescá-las nos finais de semanas (no meu caso), trata-se de uma
das espécies de maior distribuição geográfica no território nacional. A partir desta constatação facilmente comprovada por todos aqueles que aventuram-se não somente por nossos grandes e pequenos rios, mas principalmente nos milhares açudes, lagoas e pequenos espelhos d’água encontrados nos quatro cantos do país, já teríamos mais do que um bom motivo para olharmos com certa atenção este peixe “tão conterrâneo”.

Entretanto duas características me trazem um fascínio por esta espécie e por ser apaixonado por pesca de arremesso com artificial:
• Sua agressividade ao movimento da isca;
• Instinto Predador

A conhecida Traíra é um peixe de escamas que habita a água doce, tendo capacidade, porém, para suportar níveis de salinidade presentes em grande parte das lagoas e ambientes costeiros. Da família dos Caracídeos, subfamília Eritriníneos, distingue-se facilmente das outras subfamílias. As demais espécies não apresentam sua característica nadadeira adiposa (entre dorsal e a caudal).
Sua coloração varia conforme a cor do ambiente aquático e PH, como Amarelas (iguais a que tem aqui no sítio), esverdeadas manchadas, inteira preta e já teve notícia de albina.
Segundo constatações já feitas, a Traíra pode alcançar 60cm de comprimento e se o ambiente aquático favorecer-lhe alimento abundante, poucos predadores e qualidade de água, pode chegar a pesar seus 4 kg de peso (como um exemplar que foi pescado aqui no sítio com mandi na vara de espera).
Sua dieta é essencialmente carnívora, dotada de instinto predador e voracidade incrível, aliado aos aspectos de facilidade de localização de ambientes e pesqueiros, fazem da pesca da Traíra uma ótima opção em termos de esportividade, não somente para os que se iniciam na pesca com iscas artificiais mas também para todos aqueles que, como eu, nunca perdem uma oportunidade de dar uns pinchos, quando a ocasião aparece.


Pode ser na isca artificial ou na natural mesmo, o que importa é a briga e o momento de prazer e ao colocar o alicate na boca da bocuda está terminada a batalha!


TEMPO E TEMPERATURA
Pescar Traíra combina com sol, calor, roupas leves e quem sabe, até mesmo uma cervejinha gelada para comemorar os resultados da pescaria, seja lá qual for (no meu caso seria regado a refrigerante gelada!), pois como diriam: MELHOR UM MAL DIA DE PESCARIA DO QUE UM BOM DIA DE TRABALHO! Na verdade o que eu quero dizer com tudo isso é que a pesca desta espécie com o uso de iscas artificiais tem seus melhores momentos nos meses de verão, final de primavera e princípio de outono, ou seja, quando a temperatura da água não estiver abaixo de 18ºC. Durante os meses mais frios, principalmente nos estados do Sul, seus instintos caçadores praticamente tornam-se NULOS, alimentando-se entre intervalos de imobilidade e grande letargia. Resumindo tudo seria que a Traíra HIBERNA igual os ursos dos EUA no inverno rigoroso, preferindo ficar incrustada no lodo do fundo e imóvel, poupando energia e esperando um lambari desavisado.
Pode-se pescar Traíra no inverno com minhocas artificiais e jigs ou iscas deep runners de profundidade e trabalhando-se lentamente capaz de engatar alguma Traíra com fome ou saudade de abocanhar algum alimento fácil.
Mas que o verão é o melhor época pra se pescar a dita cuja, a isso não posso negar nenhum pouco pois é o mês de mais atividade na superfície e nas pererecas artificiais que trabalham na flor d’água.

EM DIAS DE VENTANIA E QUE A ÁGUA FICA CHEIA DE PEQUENAS MAROLAS, NEM ARRISQUE PESCAR NA SUPERFÍCIE, PORQUE NÃO VAI CONSEGUIR NADA, PELO FATO DAS TRAÍRAS GOSTAREM DE REMANSO E MANSIDÃO COMO UM ESPELHO D'ÁGUA CALMO, ELAS VÃO DIRETO AO FUNDO E FICAM IMÓVEIS ATÉ A TORMENTA PASSAR E ATACAR NA SUPERFÍCIE MAIS UMA VEZ.

Traíra em estado letargico em meses de Maio a Agosto


ESTRUTURAS E LOCAIS DE PESCA
Ao contrário de algumas outras espécies de peixes, localizar Traíras bem como os prováveis “TRAIRÓDROMOS”, nos mais diversos ambientes em que habitam, não é uma tarefa muito difícil. Basta que levemos em consideração a presença de alguns fatores de fácil detecção. Apesar de tratar-se de uma espécie caracterizada como de ambientes “
lênticos”, ou seja, locais de águas paradas, como lagoas, represas e açudes, a Traíra também habita rios e outros cursos d’água. Entretanto, qualquer que seja o ambiente, suas preferências por determinados locais e estruturas são marcantes.
Traíras gostam de vegetação aquática tanto quanto o povo baiano gosta de carnaval. E da mesma forma que, onde
houver um trio elétrico puxando aquela típica folia, haverá animação, onde quer que encontremos uma calma e protegida área, com juncos, aguapés, troncos, algas e profusa vegetação, vale a pena arremessar nossa atraente isca, pois é este um dos prováveis locais de ação de Traíras.



Rios, córregos e outros cursos d’água são pontos propícios para a pesca com artificiais. Requer somente alguma atenção para que os arremessos sejam efetuados nas áreas mais produtivas, particularmente junto às margens, em águas relativamente rasas com capins submersos, troncos, pedras, aguapés ou juncos, oferecendo refúgio, sombra e proteção. Também são indicadas as áreas mais profundas, onde densas formações de algas propiciam segurança e conforto, o que do ponto de vista de uma Traíra tem tudo a ver com dois fatores: o primeiro deles, e que acabo de citar são as estruturas como vegetação, troncos, formações de algas; o segundo, e a meu ver tão importante quanto o primeiro, é a TEMPERATURA.
Localizar pontos onde, dependendo do dia, encontram-se faixas de temperatura mais agradáveis às Traíras é, em muitas das vezes, a chave do sucesso. Por exemplo: em dias muito quentes ou quando apresenta-se uma queda abrupta de temperatura, existe uma forte tendência de estabelecerem-se em faixas de temperatura mais agradáveis, situadas ao redor de 23ºC. Na pesca embarcada, o uso de um sonar com termômetro capaz de informar com exatidão não somente as nuances de variações de temperatura, mas principalmente localizar formações de algas submersas, assim como poços e canais – propicia um auxílio precioso para a escolha do ponto ideal de pesca.

SILÊNCIO É A CHAVE DO SUCESSO

A completa ausência do tráfego de barcos ou pessoas é fundamental, pois a Traíra é bastante sensível à presença humana com seus conseqüentes sons e movimentos. Estes ambientes tornam-se preferenciais em termos de localização para a espécie, já que funcionam como pontos estratégicos para que ela se lance à caça das pequenas criaturas que lhe servem de alimento.
Sempre ao chegar desembarcado na margem, pise devagar e sem fazer muito barulho pois na margem pode haver o maior troféu do dia.

Sem nenhum barulho avulso no barco ou barranco e sem falação de colega pescador e gritaria, resulta em ótimos troféus que ao contrário nem apareceriam perto.

COMO SABER AS “AVENIDAS” ONDEM TEM HOPLIAS
Em se tratando de rios e arroios, considero aqueles locais calmos, onde a água praticamente pouco corre, como sendo os mais efetivos no tocante à capturas. Em especial as pequenas praias que, ocasionalmente, formam-se nestes pontos, cercadas por grandes paredes de juncos, com alguns poucos “limpos” em meio à densa estrutura.
Uma isca trabalhada atentamente, em uma dessas “avenidas” certamente atrairá a atenção e conseqüente apetite de alguma moradora da vizinhança.
No caso das lagoas, represas e açudes, a chave do sucesso também está diretamente ligada às estruturas de vegetação aquática, tanto submersas como algas e gramíneas, da mesma forma que aguapés, galhadas finas e grandes malhas de capim flutuante, conhecidas comumente por “boiadeiras”. Nestes locais, principalmente nas horas do amanhecer e entardecer, sem dúvida os melhores momentos para a pesca com artificiais de Traíras, um atento ouvido para com ruídos de seus ataques às vítimas incautas, fornecerá uma segura indicação das zonas preferenciais de pesca e certamente ao lançar a isca em cima desses ataques com toda certeza elas atacarão sua isca quase que instantaneamente.

Uma das "avenidas" lá do lagão do sítio... um paraíso a parte pra minha pescaria ser satisfatória.



Muitas traíras se escondem e permeiam pelas algas e boiadeiras loucas pra encontrar presas fáceis como um lambari ou uma rãzinha nadando.


INSTINTO ASSASSINO E COSTUMES
Diziam os mais antigos pescadores que só era necessário fazer muito barulho com a ponta da vara na água com o caniço e que lhe provocaria a IRA e a fazia inchar e atirar-se sofregamente à isca, que pode ser qualquer trapo vermelho amarrado no anzol.
Vista a Traíra no fundo d’água, chega-se a isca , que ela recusa sempre, mas continuando-se a provoca-la, repentinamente abocanha, bastando um repelão para joga-la em terra.
Resumindo um pouco essa prosa dos antigos, seria nada mais que a essência da utilização de iscas artificiais como elemento de atração e captura para a espécie.

SEU ATAQUE É ESPETACULAR NA FLOR D'ÁGUA EM ISCAS DE SUPERFÍCIE!


MODO “LEQUE” DE PESCARIA Considero importante ao pescar Traíras na modalidade de arremesso, que cada área localizada e de possível “residência” de nossas parceiras seja como que “varrida” por, ao menos, uma série de arremessos em forma de leque, ou seja, começando de um dos lados do pescador, indo até o outro, e não desordenadamente. Explico. Devido ao fato de que, em muitas das vezes, os locais onde nos confrontamos com as ditas são relativamente rasos, caso se inicie com arremessos, por exemplo, à frente e venhamos a engatar ali um bom exemplar, saltando e brigando como costuma acontecer, todas as demais moradoras daquele local debandarão imediatamente e conseqüentemente todos os troféus ali presentes.

COMPORTAMENTO DE CAÇA
Ao contrário de outras espécies, como o tucunaré que, em condições de comportamento usuais, ataca de imediato qualquer pequeno ser vivo que adentre sua área de ação, a Traíra parece demorar um pouco mais até que seu “Gatilho Caçador” seja acionado (aqui no sítio acontece a mesma coisa e na hora que você menos espera, ela ataca a isca com toda agressividade possível).
Por este motivo digo para fazer de forma sistemática de arremessos em cada local potencial, pois além de viável possibilidade de uma saída para um dos lados com o peixe, durante a briga, permite com mais arremessos, que se dê tempo para despertar seus instintos de caçadora.


Boca óssea é o principal fator da fuga das traíras pelo fato do anzol não penetrar corretamente e dentes serrilhados servem para agarrar a presa e não soltar.


EMBARCADO, SE POSSÍVEL!
Por esta espécie morar nestes ambientes característicos e quase inacessível podemos realizar nossa pescaria de duas formas, quer com uso de algum tipo de embarcação (que eu recomendo friamente), ou percorrendo às margens a pé e mesmo adentrando a água nos locais propícios, para efetuar nossos arremessos. A utilização de barcos, canoas ou mesmo pequenos botes, facilita e expande as possibilidades de arremessar em eventuais pontos de pesca um pouco mais distantes das margens, permitindo ao acesso a formação de algas submersas, uma das áreas mais efetivas de pesca em qualquer época do ano.
Em vários dos locais “Traíráveis”, entretanto, botas longas de borracha ou, melhor ainda, velhas calças de brim e um par de tênis bem gastos, para desestimular as eventuais sanguessugas, propiciarão horas de conforto, caso se opte por entrar na água (coisa que eu já fiz e de vez enquanto faço ainda e às vezes acreditem, pode-se pescar o maior troféu dessa forma, desembarcado).
Agora o óbvio cuidado que se deve ter ao caminhar-se dentro de um lago, açude ou partes baixas de rios, no que se refere a segurança quanto à profundidade da água, do ponto de vista da pesca, deve-se realizar estes deslocamentos o mais lentamente possível. Antes de entrar na água, convém efetuar, ainda de certa distância da própria margem, alguns arremessos a não mais de um ou dois metros desta, pois por incrível que possa parecer. É esta uma das zonas preferenciais para as caçadas vespertinas e noturnas das Traíras!
Possuo um modo meio particular de lançar a isca, principalmente embarcado e hoje em dia, com a força e tração das multifilamentos de não romperem por qualquer coisa, é arremessar minha isca na margem bem na beirada. Isso mesmo, em seco, e iniciar dão o recolhimento. Funciona excepcionalmente bem em locais de margens com capins altos e sujos, de onde as nossas “máquinas mortíferas” costumam ficar esperando sair seu jantar. Noites de lua cheia são boas para a pesca com artificiais, principalmente usando pererecas artificiais e buzzbaits que fazem muito barulho na flor d’água. Além da gostosa sensação de navegar-se em um lago tendo somente a vara de pesca e uma grande lua como parceira. Sabendo que o cuidado tem que ser redobrado e depois que voltar à margem guardar as coisas observar primeiro se não existe algum perigo no chão como cobras, pois bichos peçonhentos costumam caçar de noite e pode acontecer de dar o azar de se pisar em uma jararaca e nem queiram saber o estado da mordida que fica depois de algumas horas!

Um caiaque ou bote inflável resolve o problema em termos de locomoção aos pontos de pesca

 ESCOLHENDO AS ISCAS ARTIFICIAIS
Inúmeras são os modelos, formas, cores e marcas de iscas que apresentam um resultado eficaz na pesca e às vezes pode ser o coringa. Neste pequeno universo “Trairável” dividi suas formas e ação no que se refere à faixa de profundidade nas quais atuam, em três categorias:
• ISCAS SUPERFÍCIE
• ISCAS MEIA-ÁGUA
• ISCAS DE FUNDO


Só testando todas suas iscas em todos os horários é que você saberá qual utilizar na hora exata


ISCAS DE SUPERFÍCIE
Não somente no caso específico desta espécie mas também para várias outras. Considero iscas de ação de superfície como as que propiciam maiores emoções e a paixão incontrolável por esta predadora tão eficaz e caçadora. Incontável número de vezes tive a oportunidade de presenciar o ágil e violento ataque de uma Traíra em uma isca de superfície, ou a visão, que até faz lembrar um pouco o filme TUBARÃO, de uma escura barbatana dorsal singrando rapidamente a água em meio à vegetação, tendo como alvo minha indefesa isca. É uma visão enlouquecedora pelo fato de como se parece mesmo com um tubarão no ataque e o estrago que vem depois, se o caso da isca for de material siliconoso ou mole, os dentes estraçalham mesmo e sem dó nenhum da pobre isca que passa por ali despercebida.
Uma das tradicionais e clássicas iscas de superfície para traíras sejam os POPPERS, as conhecidas iscas bocudas, Poppers podem ser trabalhados de várias formas, com maior ou menor velocidade, produzindo maior ou menor ruído. Considero bastante produtivo em termos de traíras em seus típicos ambientes, a seguinte forma de trabalho:
Arremessar a isca e nas 3 ou 4 primeiras vezes recolhe-se com maior velocidade, como que para atrair a atenção. A seguir passa-se a trabalha-la bastante lentamente, com toques espaçados de ponta de varaq, para que produza seu característico som e distúrbio na superfície. É MORTAL! Dentre as marcas e modelos existentes poderia sugerir a AICÁS DRAG QUEEN – MARIA POP QUEEN – MARINE SPORTS ATRACTER 130FR - MARINE SPORTS KAZAN MSP 130 – DECONTO PLÓC – MORO SUPERBAIT POPPER SBP – RAPALA SKITTER POP SP7 e por ai vai na vasta lista de artificiais existentes.



Outra isca bastante eficaz e matadora na maioria das vezes, tendo a grande qualidade de poder trabalha-la em qualquer tipo de vegetação aquática e estrutura como pauleiras e galhadas é sem dúvida alguma a PERERECA ARTIFICIALou sapinho de borracha para os menos chegados. Produzidas em vários modelos, com opções de anzóis simples ou triplos, dotadas de protetores de arame fino ou plástico, em vários tamanhos e pesos, são em sua grande maioria extremamente efetivas. Na realidade, alguns modelos procuram ser tão a prova de enroscos que acabam sendo a “prova de traíras”. De qualquer maneira, são iscas insuperáveis em certos locais onde verdadeiros tapetes de vegetação aquática impedem o uso de praticamente qualquer outro modelo. A vários modelos como a XPS LURES – ARGUS RÃ PLT70 – BLANC FISH FROG – MARINE SPORTS ARROW FROG, mas a qual recomendo friamente e por ser a mais barata de todas em termos de qualidade/custo, seria sem dúvida alguma a POPPER FROG da Marine Sports, pelo fato de ter seu preço bem mais acessível que as concorrentes, possuem anzóis duplos ou triplos, o material usado no corpo é de silicone cirúrgico e não rasga com facilidade.


Iscas de hélice, plugs dotados de um ou dois pequenos hélices em suas extremidades, funcionam excepcionalmente bem quando trabalhamos com curtos toques de ponta de vara, de forma que o hélice produza um característico ruído, parecendo imitar pequenos peixes em fuga ou algum animalzinho se debatendo. Esta isca, quando trabalhada na anteriormente citada “avenidas” cercadas por juncais, de forma lenta e compassada, têm a capacidade de retirar do interior daquela pequena floresta aquática a mais renitente das traíras, trazendo-a até a ponta de sua linha. Os modelos atuais para engatar boas traíras são: HEDDON BABY TORPEDO – MIRROLURE 75MS – DEVILS HORSE – BANG-O-LURE etc...
Existe também outra isca de superfície que as traíras adoram, principalmente as grandes, que seria as Zaras. Estas iscas trabalham de forma de zigue-zague conseguindo este movimento dando toques secos de ponta de vara, é uma isca pra desentocar qualquer traíra dorminhoca e o estouro é espetacular. Uma das mais conhecidas dessas iscas é a ZARA SPOOK e a JUMPIM MINNOW (mais conhecida por todos como João Pepino).



Nos países vizinhos do Uruguai e Argentina, a pesca da traíra com artificiais é extremamente popular, reunindo milhares de adeptos. Tão popular, que vários fabricantes de iscas destes dois países, desenvolveram toda uma linha de modelos voltados para a pesca desta espécie. EPECUÉN – PLOP DEL e YITER são os nomes de algumas das opções de superfície fabricadas na Argentina para a pesca da traíra, e que já fiz uso em nossas dentuças tupiniquins e funcionam perfeitamente. Um verdadeiro exemplo da integração do Mercosul “pescativo”.

Ainda com ação de superfície, se bem que podendo ser utilizados logo abaixo dela, quase em trabalho de meia-água, encontram-se os “plugs floating” minnows, de barbela curta, que flutuam e mergulham ao serem recolhidas. Apresentam ótimos resultados em dias com mais vento, tanto em ação contínua e lenta como trabalhados com toques de ponta de vara, que os façam afundar, para depois voltarem à superfície permanecendo imóveis por alguns instantes. A famosa RAPALA FLOATING – RED FIN e PEGADOR, são iscas com estas características.



ISCAS MEIA-ÁGUA
Alguns modelos de iscas de meia-água destacam-se por apresentarem especial eficácia propicionando, na maioria das vezes, a captura dos melhores exemplares. Crank-baits, plugs de barbela para uso em maiores profundidades, como RAPALA FAT-RAP e SHAD-RAP – CORDELL BIG “O” e HEDDON TADPOLLY, enquadram-se nesta categoria. Estes plugs de ação de meia-água oferecem uma das melhores opções para a pesca nas partes mais profundas de lagos e represas principalmente nas horas de sol forte, quando a traíra costuma buscar o conforto de águas mais profundas.


Spinners e Spinnerbaits são dois modelos de iscas de comprovado sucesso nesta modalidade, parecendo exercerem um especial fascínio para com este peixe. Apesar de algumas pessoas considerar esta prática com estas iscas um pouco enfadonho pelo fato de ter que lançar e recolher inúmeras vezes sem trabalho algum, mas discordo totalmente com este fato, meus maiores troféus e quantidade foi utilizando o spinnerbait de cor branco inteiro ou preto inteiro e a maioria das minhas iscas possuem estas cores por ter testado vários anos lá no sítio e ter descoberto que há mais ataques nestas cores, o por quê eu não sei mas que batem mais nestas cores a isso sem dúvida!
As marcas mais comuns seriam a: BLUE FOX – MEPPS – BORBOLETAS – DECONTOS – BASS PRO SHOPS e outras que não estou lembrado mas que funcionam também.


ISCAS DE PROFUNDIDADE
Destaco dois modelos de iscas fenomenais pra prática da mesma, que seria os GRUBS e as MINHOCAS ARTIFICIAIS. Da mesma forma que para a pesca do Bass, o uso dessas iscas requer algum treino no tocante ao desenvolvimento do pescador na técnica e sensibilidade necessária para detectar a batida do peixe na hora exata da fisgada. A presença de fortes e duros ossos no palatino bem como na mandíbula inferior, tornam necessário confirmar cada batida de possível traíra.
Em locais onde as estruturas e escassez de vegetação favorecem, sempre é bom deixar propositamente a ponta do anzol para fora do corpo da minhoca facilitando assim as ferradas. Na grande maioria das vezes, a batida do peixe no grubs e mesmos nas minhocas, ocorre quando a isca está afundando.
JIGS em especial, aqueles que vem equipados com protetores de anzol, são iscas que também tem utilização na pesca de traíra em locais de maior profundidade, devendo, da mesma forma que os grubs e minhocas, serem trabalhados lentamente na grande maioria das vezes.



ACHE SEU JEITO DE PESCAR!

1- FLY (MOSCA)

Lembro uma vez que fui pescar traíras lá no sitio (Itapetininga – SP) com meu amigo Alexandre (o cara arrepia em fly desde moleque!). Lá é comum pescar de varejão como em qualquer outro lugar do interior do SP, iscadas desde pequenos lambaris até pedaços de toucinhos e linguiças.
O equipamento dele se destacou no meio dos “capiar meus parentes” que estavam lá pescando de bambu e começou a chamar bastante atenção. Quando Alexandre começou seus primeiros arremessos então, comentários irônicos surgiram: “O teu amigo tá quereno pescar ou dá umas chibatadas nos peixe? Hahahahahaha.”
Fato é que com lançamentos mais longos, era possível cobrir uma área alagada bem maior, aumentando as chances de despertar a atenção das traíras. E acabou dando certo! Ou por cima ou por baixo da vegetação aquática, quase sempre um “lobó” era fisgado. Os pescadozada do sitio , limitados a um único ponto na margem., lamentavam o insucesso de sua pescaria, e acabaram rendendo-se à curiosidade:afinal, que isca estava na ponta daquele “chicote”?
A resposta: penas, pele de coelho e material sintético. E mesmo depois de verem e tocarem as iscas, os mais tradicionais permaneceram com aquele “Pé atrás” em relação à novidade. Pois além de tudo, ele ainda soltava os peixes!!! Nossa! Com esta atitude os parentes quiseram morrer! Pois além de não pegarem nada o meu amigo soltou todas as traíras.
Equipamento: Como regra básica, use vara nº 6, linha flutuante e líder de 1,5m sem emendas. O líder é mais curto devido ao tamanho relativamente maior das iscas usadas. Já a ausência de nós evita que o lodo ou as gramíneas aquáticas prendam-se às emendas. A solução é compra-los prontos ou usar uma cola específica para líderes.

Iscas: as melhores são os pequenos poppers, bugs e streamers, de material sintéticos ou de penas e pele de coelho. O uso de anti-enrosco é bastante recomendado.
Apesar de ser uma pescaria bastante cara e difícil de se achar material pelas redondezas, hoje contamos com a grande ferramenta da comunicação mundial chamada “internet” que podemos entrar em qualquer loja do mundo e comprar material pra fabricação das iscas.

2 – VARA DE BAMBÚ (VAREJÃO)

Local escolhidom anzol iscado, 4 batidas na água para chamar atenção do peixe, e é só deixar a isca afundar. Sinto a pegada de uma traíra, e então, conto silenciosamente: “1, 2, 3... e dou a fisgada!” A curta mas resistente vara de bambu verga e o peixe dá trabalho. Após um bom cabo-de-guerra, o troféu está posando para as fotos. Nesses poucos minutos, sinto-me novamente criança principalmente porque estou novamente sentado num barranco, à beira de uma lagoa, dando as primeiras pinchadas do lado do meu tio. É a repetição da primeira pescaria de traíra da minha vida. Apesar da evolução técnica e material que acabamos nos tornando “vítimas”, nunca é tarde para nos lembrarmos de nossas raízes na pesca. Felizmente, a traíra sempre permitirá um revival dessas eternas emoções.


Material: Var de bambu de 3 a 5m, com ponta grossa e reforçada, linha de monofilamento 0,50 ou 0,60mm (tem q ser caso ela embodoque embaixo das “boiadeiras” ou aguapés e ter que puxar pela linha sem que a mesma se rompa), Empate de aço flexível e anzol l/0com haste longa. É importante que o comprimento da linha não seja muito grande (em geral, um pouco menor que o da vara), para que fique sempre esticada quando em posição de pesca.
Iscas: lambaris, pequenas tilápias ou mandis, coração de galinha, pedaços de outros peixes, minhoca ou minhocuçu e fígado ou coração de boi cortados em pedaços.




Técnica: procure pequenos “buracos” em meio a moitas de capim, aguapés, troncos e outros tipos de estrutura. Coloque a isca no ponto escolhi9do e dê cerca de 5 batidas na superfície da água com a ponta da vara, o barulho serve pra atrair o peixe. Então deixe a isca afundar até encostar no fundo e aguarde. Caso o peixe não ataque, repita a operação.

A “Pegada”: costuma ser bastante violenta, exigindo uma fisgada igualmente firme. Em pontos com vegetação muito densa, o peixe deve ser praticamente “arrancado” da estrutura, ou ficará enroscado nela. Não se esqueça de afiar muito bem o anzol e de não bambear a linha.

3 – PESCA DE ARREMESSO COM CARRETILHAS

Esta modalidade é a minha escolhida e preferida por ter inúmeros modos de pescar com a carretilhas em termos de lançamentos combinado com certas iscas artificiais e linhas e por ai vai. Fácil de montar e com preços acessíveis eu recomendo a carretilha pelo fato de ela poder ser lançada mais longe sem perder sua força de tração na hora da fisgada, pois quem pesca de molinete e experimenta a carretilha, não volta a pescar do velho modo nunca mais.

Varas:Prefira varas longas e rápidas que proporcionam fisgadas mais eficientes. Prefira aquelas com comprimento entre 6’6” e 7 pés e se possível cabo de cortiça para poder ter mais sensibilidade caso estiver pescando com iscas de fundo ou minhocas artificiais e sempre varas inteiriças e nunca 2 partes, apesar de ser fáceis de transportar, as de 2 partes dão muito problema sempre na emenda e o pior que isso é perder um peixe por equipamento inadequado.

Carretilhas: Existem no mercados inúmeros modelos, trabalhos e tecnologias de carretilhas existentes, exija pelo menos uma carretilha que possua 7 rolamentos pra cima, pois conforme for passando o dia com o lançar e recolher da isca você estará exausto e não saberá o por quê, e que possa comportar 130m de linha 0,30mm e que seu distribuidor de linha seja revestido com titânio para linhas multifilamentos já é mais que suficiente.



Linhas: Antigamente só existia a monofilamento que não era resistente a abrasão, se desgastava a cada pescaria e se rompia muito fácil e dando muita “cabeleira” na carretilha perdendo assim todo seu dia e prazer da pescaria. Hoje em dia eu recomendo Linhas Multifilamentos pra esta espécie pelo fato de poder dar a fisgada e não possuir memória na linha e aquele retardo da fisgada mais longe e assim perdendo o exemplar ou o troféu do dia. Fora que se enroscar em aguapés, troncos ou boiadeiras, você pode puxar com gosto que ela vai se soltar e não romperá a linha, tendo em mente que só é possível cortar a mesma com uma tesoura de aço inoxidável especial pra esta linha.
DICAS FINAIS PARA PESCA DE HOPLIAS MALABARICUS
• Molhores Horários: normalmente os crepúsculos, principalmente em lagos e açudes. Mas em locais represados, atraíra pode caçar e dia todo, mesmo durante o sol quente;
• Ao usar iscas com anzol único, é necessário confirmar a fisgada com movimentos enérgicos repetitivos. Não deixe a linha afrouxar de forma alguma. Se isso acontecer, é quase certo que o peixe escapará;
• Empates de aço: Apesar do peixe ter dentes afiados, seu uso não é aconselhado na pesca de Baitcasting. Sem empate, a produtividade é certamente melhjor, mesmo com algumas perdas inevitáveis;
• As traíras costumam estar em cardumes. Onde uma é fisgada, vale insistir com muitos arremessos nas áreas próximas, apesar que existe a possibilidade de existir algumas traíras nômades e solitárias pelas margens;
• Na pesca desembarcada, dê sempre alguns arremessos afastado dela. Sem querer, você poderá espantar justamente o maior troféu do dia.
• Use sempre alicate de contenção pra imobilizar o peixe causando menos stress caso solta-lo novamente e não for consumi-lo, alicate de bico pra retirada do anzol de sua boca óssea é essencial.
• Desfrute não somente as horas passadas em atividade de pesca propriamente dita, mas também os momentos tão relaxantes de um bom acampamento a beira d’água.
• A traíra possui uma carne delicada e saborosa e , a respeito de apresentar grande número de espinhas, o que pode e desestimular a alguns em termos gastronômicos, é um prato delicioso.
• Devolva à água sempre as traíras pequenas, assim como aquelas que não for utilizar para alimentação, respeitando dessa forma uma das espécies nativas que podem propiciar grandes momentos de emoção e lazer, ao alcance de todo pescador esportivo.





TRAIRAGENS CUIDADO!


Seja cuidadoso ao manusear uma traíra, tanto na hora de tirar a isca de sua boca, de soltá-la ou de prepara-la para o consumo. Ela sai do aparente estado de “mansidão” ou mesmo morte em frações de segundo, mordendo qualquer incauto que estiver ao alcance de seus terríveis dentes. A mordida da traíra é muito dolorosa pelo fato da mesma não apenas morder , e sim dar pequenas mastigadas e não soltar a presa por nada. (apesar de que eu nunca levei uma mordida de traíra se quer e nem quero tão cedo!).
É possível que esse comportamento inesperado e visto com traiçoeiro justifique o uso da palavra “traíra” como adjetivo para pessoas não confiáveis, capazes de dar outros tipos de “mordidas” bastante dolorosas em seus colegas!

Fonte: Revista Pesca Esportiva, Bíblia do Pescador 94 e também muita experiência própria

domingo, 13 de março de 2016

FEIPESCA 2016 foi bom demais da cooooonta sô!!!

Aoooooo sertão véio sem porteeeeeeeeeeeeeeeera sô!!!!
Ontem estive na Feipesca justamente para ver o que tem de legal nesse nosso mundo de pescaria e também para ver as FERAS pescatícias da TV e também das revistas. 



O legal realmente, é de saber que seu trabalho está sendo reconhecido e conhecido por muitos na cadeia pescatícia e isso meus amigos, NÃO TEM PREÇO!!!!

Fui com o foco de, além de passear por lá e ver a galera da pescaria, também levar meu calendário pra turma toda lá e divulgar mais ainda o blog sô!!! rsrsrs

Iscas by Nelson Nakamura

Amigo de longa data, Jack Hoffman, irmão de Johnny Hoffman

Betinho e Kid Ocelos arrepiando na Feipesca

Betinho fazendo suas iscas de fly

Betinho fazendo uma isca baseado nas cores da roupa da minha namo! rs

Busão da FISHTV lá na feira

Melro embalsamado

Foca empalhada, mostrando o que uma rede abandonada pode fazer a vida marinha

Se cair em cima, este motor mata na hora sô!

Eu e Juninho com meu calendário na mão, finalmente conheci ele, suuuuuper gente fina

Velho mestre Johnny Hoffman, monstro na pesca 

Giovani Papa do programa ASES DA PESCA

Ruy Varella, grande pescador da revista Pesca & Cia e Pesca Esportiva

Johnny Hoffman assinando minha Rapala das antigas

Ao mestre com carinho, este é meu mestre Mor, RUBINHO! O que eu aprendi e sei foi tudo que assisti e li com este cara na capa ou nas matérias nos meados dos anos 90

Nelson Nakamura, com apenas um lançamento acerta a cabeça de um alfinete a uns 100mt!!!

Tentei participar do torneio de lançamento e acertar no alvo, sem chance! rsrsrs

Denis Garbo(prog. Pesque & Pague) e Lawrence Ikeda da FishTv (prog. Biopesca)

Cesar Pansera, este cara eu admiro pacas, tanto que renovei minha assinatura da revista Pesca Esportiva por causa das matérias sobre traíra que ele faz

Assinando minha Rapala Original das antigas

Para quem curte camisas na pescaria foi show ver. Mas no meu caso que não pesco de camisa longa, seria bom apenas para passear pela rua ou para sair

Nakamura e suas apresentações no stand da Yamaha

Minha Rapala Original das antigas, assinada pelos feras!

Essa vai ficar guardada comigo para sempre sô!

Quem disse que não pesco piraíba sô? hihihihihi

Tubarão do Nemo! rs

Denis Garbo do programa Pesque & Pague, gente finíssima!

KID assinando meu boné

Manjam nas artes do atado e do traço viu!



Kid do programa Na Pegada do Fly da Fishtv

Mestre RUBINHO assinando autografando minha isca

Este é um fã e seguidor que estava presente na feira, moço gente fina demais da coooonta e aí percebi que meu trabalho aqui no blog está realmente atingindo meu público, e isso me motivou agora postar mais e mais matérias para todos aqui do blog.

Este tucuna cochichou umas paradas para eu que fiquei de cabeço em pé!!! rsrs
Tanque de pesca e solte para as crianças

Nakamura e suas dicas matadeiras

Eu assistindo a palestra do Rubinho na Feipesca, nunca aprendi tanto em 1 hora como neste dia. O mestre realmente manja de pescaria, como eu sempre soube!!! Falou muito sobre a importância do pesque e solte no nosso esporte.

Materiais para todos os bolsos e gosto!

Motta, proprietário da FISHTV e também nos acompanha aqui no blog.

Este revista da Pesca & Cia de 1995 foi a primeira revista que comprei na minha vida e que me fez ficar apaixonado por pesca esportiva. Fiz questão que o mestre dos mestres RUBINHO autografasse pois ele fazia parte nessa época da revista e era um dos donos, além de fazer parte da minha vida pescatícia com toda certeza do mundo.
Resumindo a prosa: Valeu muuuuuuuuito a pena visitar novamente a Feipesca 2016 e faço questão de estar lá em 2017, pois quanto mais eu vou, mais eu aprendo e conheço pessoas e pescadores famosos e bacanas, pois este nosso esporte e hobby faz parte do estilo de vida de muita gente, inclusive da minha e isso meus amigos Não tem Preço mesmo!!!!